Conhecida por muitos como Dália Negra, Elizabeth Short era uma jovem estadunidense que buscava a fama como atriz nos tempos de ouro de Hollywood.
A fama chegou para Elizabeth, mas de uma forma que jamais pudesse imaginar: sendo conhecida como vítima de um dos assassinados mais chocantes e assustadores de todos os tempos. Com um plus – seu assassino jamais foi pego!
Hoje, no SpooKeep, a triste história da fama sombria de Elizabeth Short, a Famosa Dália Negra.
Um aviso desde já, as imagens e descrições desse post tem conteúdo delicado, recomendamos cuidado!
Elizabeth Short era uma linda jovem, com origem em Boston, Massachusetts e tinha 4 irmãs. Sua mãe, chamada Phoebe Mae Short, era dona de casa e seu pai, chamado Cleo Short, trabalhava construindo campos de mini golf pelos Estados Unidos, passando muito tempo fora de casa.
A depressão de 1929 atingiu a família Short em cheio e ao invés do pai de Elizabeth ficar com a familia e buscar o melhor para o futuro deles, simplesmente decidiu ir embora e abandonou a família. Foi para Los Angeles, Califórnia, construir uma nova vida, deixando sua Esposa e suas 5 filhas para trás. Mesmo com muita dificuldade, Phoebe conseguiu criar suas 5 filhas com muita dignidade.
Desde muito pequena, Elizabeth sempre teve o sonho de ser uma atriz famosa de Hollywood e mesmo depois de adulta não deixou essa vontade em seu passado. Seus olhos verdes e seu cabelo preto sempre chamavam atenção e era considerada por muitos uma mulher linda e com muito potencial para concretizar seu sonho, já que se encaixava nos padrões hollywoodianos da época.
Seu pai, Cleo após anos de ausência, soube da vontade de Elizabeth em ser atriz e a convidou para morar com ele em Los Angeles para que ela pudesse ter mais chances de concretizar esse seu sonho. Contudo, impôs a ela algumas condições.
Para se manter na casa de seu pai, Elizabeth deveria cuidar da casa, cozinhar. Deveria ser uma exemplar dona de casa, enquanto fazia testes e tentava fazer carreira de atriz. Elizabeth aceitou a proposta e se mudou para Los Angeles.
THE BEST TIME OF HER LIFE
Chegando em LA, Elizabeth ficou deslumbrada com a cidade e não parava muito em casa não, desapontando o seu velho pai. o Srº Short falava que Elizabeth era muito bagunceira e que não cumpria com o combinado. Sendo assim, pouco tempo depois de ficar na casa de seu pai, ela saiu de lá para procurar um novo lar e ter mais liberdade para poder viver sua nova vida. Foi morar com uma amiga que tinha feito nesse meio tempo e deixou seu pai para se virar sozinho (como ele mesmo decretou ao abandonar sua família).
Jovem e deslumbrante, Elizabeth era muito comunicativa, alegre e festeira, não demorando muito para fazer novas amizades e conquistando paixões aleatóridas em solo hollywoodiano.
Em um desses encontros animados, Beth, como era chamada por seu amigos, acabou presa por ingerir bebida alcoólica sendo menor de idade, já que nos Estados Unidades a idade mínima para beber é de 21 anos e Elizabeth tinha apenas 19 anos na época.
Após ser presa, Elizabeth foi enviada novamente para Boston pelas autoridades, mas não ficou muito tempo por lá. Determinada, decidiu voltar para LA e foi morar com uns amigos de sua mãe.
Para se manter, conseguiu um emprego em uma base militar da Força Aérea dos Estados Unidos. Lá trabalhava em alguns bazares que eram realizados na base. Pela sua beleza, chamou a atenção de vários Majors da Força Aerea e até noivou com um deles (desconhecido). Os dois estavam muito animados com o casamento, mas uma tragédia acabou com as expectativas de Elizabeth, já que seu amado morreu em um acidente aéreo, pouco antes da Segunda Guerra Mundial terminar.
Depois de sofrer o luto e conhecer outros pretendentes, sua vida seguiu normalmente. Continuou trabalhando na base militar enquanto fazia testes para pequenas peças e aparições em filmes. Se passaram alguns anos, e no final de 1946, Elizabeth conheceu um homem chamado Robert Manley, mais conhecido como “Red” Manley.
Red era casado, mas saia casualemte com Elizabeth. Em um desses encontros, ela pediu para Red deixá-la em um Hotel chamado Biltmore Hotel, dizendo que iria se encontrar com uma de suas irmãs. O que Manley não imaginava, era que aquele dia seria o último que veria Elizabeth com vida, ela desapareceu no dia nove de janeiro de 1947.
BLACK DAHLIA
Após seis dias desaparecida, o corpo de Elizabeth foi encontrado em 15 de janeiro de 1947 uma estrada por uma mulher chamada Betty Bersinger. Betty ligou para a polícia relatando que tinha avistado, em um terreno próximo a estrada, pedaços desmembrados do que parecia ser um manequim abandonado, mas algo lhe chamou a atenção e fez com que ligasse para a polícia.
Sua intuição não poderia estar mais certa, aquele possível manequim era, na verdade, o corpo brutalmente assassinado de Elizabeth Short.
A cena encontrada pela polícia local era assustadora. Segundo relatos oficiais, o corpo de Short foi encontrado da seguinte forma:
- O corpo foi cortado ao meio e separado (o corte era limpo, como se fosse feito por alguém com conhecimentos médicos);
- Os braços estavam levantados acima da cabeça e as pernas separadas com cortes profundos na parte genital (dando indício de abuso sexual);
- Um dos seios foi cortado fora e parte desmembrada não foi encontrada;
- Seu rosto foi desconfigurado com um corte profundo na testa e em cada lado da boca havia cortes de aproximadamente 7 cm, dando a impressão macabra de que Elizabeth estivesse sorrindo.
- Em seu pescoço havia marcas de estrangulamento;
- Em seus pés e pulsos, marcas de cordas, como se estivesse amarrada em uma posição vertical;
Um dos detalhes mais estranhos verificados no corpo de Elizabeth era de que ele não tinha sangue. Todos os fluídos de seu corpo foram completamente drenados.
Abaixo imagens de como o corpo de Elizabeth Foi encontrado (imagem com conteúdo extremamente sensível, cuidado):
A perícia realizada no corpo posteriormente revelou ainda mais detalhes bizarros:
- Tinham partes do próprio corpo de Elizabeth enfiados em sua vagina e ânus;
- Seu útero foi retirado;
- Em sua boca foram encontrados vestígios de suas próprias fezes;
- O assassino havia lavado o corpo após o assassinato;
Após a análise pericial, foi determinado que a causa da morte foi causada por multiplos traumas e hemorragias.
BLOODLESS FAME
A mídia foi muito rápida em noticiar o assassinato de Elizabeth, chegando ao local do crime a tempo de tirar fotos do corpo.
Os jornais da época não publicavam outra coisa, inclusive o caso foi capa do principal jornal da época, o Los Angeles Examiner, como demonstrado abaixo:
Só que a foto estampada do corpo de Elizabeth foi manipulada, como se alguém tivesse colocado um lençol sobre o corpo com a intenção de não chocar tanto a população curiosa.
A mídia também já tinha dado o nome para o Caso, chamando-o de “Black Dahlia”, em referência a um filme de nome Blue Dahlia, lançado há alguns meses antes do acontecido. O apelido também “pegou” devido aos cabelos pretos e cheios, lembrando a flor de mesmo nome.
O assédio sobre o caso foi tanto, que a mãe de Elizabeth soube da morte de sua filha porque um repórter viajou até Boston atrás de informações exclusivas sobre o assassinato.
Elizabeth foi identificada em pouco mais de 48h pela policia devido ao banco de dados de criminosos do FBI, registrado anos antes, quando foi presa por ingerir bebida alcoólica sendo menor de idade.
LETTERS FROM NOWHERE
Poucos dias após o corpo ser encontrado, o Los Angeles Examiner, principal jornal que estava cobrindo o caso, recebeu a primeira carta do suposto assassino.
Na carta, que pode ser considerada na verdade um bilhete, o autor diz “aqui estão os pertences da Dália”. Junto com a carta foi enviado um caderno de endereços que pertencia a Elizabeth, sua bolsa e sapatos. O caderno foi analisado e observado que algumas páginas foram arrancadas, dando a entender que Elizabeth conhecia seu assassino a ponto de salvar seu endereço neste caderno.
Na segunda carta enviada, o suposto assassino informou que iria se entregar para a polícia as 10h da manhã do dia 29 de janeiro de 1947, mas obviamente isso não aconteceu.
A terceira carta tinha uma justificativa do suposto assassino do porquê não tinha se estregado na data informada. Descreveu que não se entregou, porque sabia que não receberia uma pena justa pelo crime, devido a tanta exposição do caso pela mídia.
Pouco depois, outros pertences de Elizabeth foram encontrados em uma lixeira. A polícia entendeu que com esse ato o autor do crime estava querendo se livrar de provas que o incriminassem pelo assassinato e de que estaria um pouco receoso devido aos avanços da investigação.
Outras cartas e supostos pertences de Elizabeth chegaram até o Los Angeles Examiner, mas nenhuma tinha credibilidade ou ligação lógica com as primeiras cartas, sendo, então, descartados pela polícia.
MAD DOC
O exame pericial indicou que os cortes precisos no corpo de Elizabeth tinham muita possibilidade de terem sido causados por alguém com conhecimentos médicos. Então, os investigadores foram atrás de possíveis médicos e acadêmicos de medicina que Elizabeth tivesse conhecido a época de sua morte.
Contudo, essa linha de raciocínio aos poucos foi perdendo força, isso porque não foi possível identificar, até então, que Elizabeth pudesse ter conhecido alguém com esses atributos específicos. Os investigadores novamente se encontraram na estaca zero, sem saber que rumo tomar para achar um culpado.
JOKE CONFESSION
Mais de 25 pessoas foram até a política para confessar o assassinato de Elizabeth, mas quando confrontadas sobre detalhes de como o corpo foi encontrado, não conseguiam sustentar suas versões e entravam em contradições.
Com isso, a polícia percebeu que por trás das confissões, havia o desejo de fama em cima do caso. Por isso essas pessoas foram desconsideradas como autoras do crime.
PERFECT CRIME
O crime nunca foi solucionado, mas isso não significa que a policia não tinha os seus principais suspeitos, sendo eles:
⌘ Robert Manley “Red” Manley: por ter sido a provável última pessoa que viu Elizabeth com vida, foi preso logo no início das investigações. Por esse motivo, seu interrogatório se deu de forma intensa. A política ficou horas instigando Manley a confessar o crime, inclusive foi submetido a dois testes de poligrafo e passou nos dois, deixando a polícia sem alternativas a não ser libertá-lo.
➳ Após o trauma do interrogatório, Red sofreu de uma terrível depressão e foi submetido a terapia de choque como forma de tratamento para superar o ocorrido. Manley faleceu em 9 de janeiro de 1987, curiosamente – de forma macabra – foi a mesma data que avistou Elizabeth pela última vez, em 1947.
⌘ Leslie Dillon: essa teoria se dá através de uma conspiração digna de Hollywood. Mark Hansen, dono de várias salas de cinema, cassinos clandestinos e muito influente no high sociate de Hollywood, teria encomendado o assassinato de Elizabeth para Leslie Dillon, que era capataz de Mark à época.
Como Elizabeth queria muito ser uma atriz famosa da Golden Era Hollywoodiana, se envolveu amorosamente com Mark Hansen para adentrar nesse mundo restrito. Algo com certeza deu errado nessa escolha de Elizabeth e ela acabou morta por talvez saber demais.
Leslie Dillon enviou uma carta para um psiquiatra, que fazia parte da polícia na investigação do caso de Elizabeth, em outubro de 1948. A carta era um convite para uma entrevista que Dillon iria fazer com este profissional para o seu livro que falava sobre psiquiatria e sadismo.
O assunto principal desta entrevista foi o caso de Elizabeth e isso assustou muito o psiquiatra. Dillon parecia saber muito sobre o caso, até mais que os própria polícia e isso criou um alerta sobre Dillon. Um certo dia, o psiquiatra da polícia, junto com um policial disfarçado, convidou Dillon para conversar sobre seu livro em um determinado lugar. No trajeto, o policial, que estava disfarçado de motorista, passou propositalmente no lugar onde tinha sido desovado o corpo de Elizabeth.
Dillon, ao reconhecer o lugar, ficou extremamente inquieto e isso provocou ainda mais suspeitas sobre sua conduta e interesse sobre o caso de Elizabeth.
Com base nisso, Dillon foi chamado para ser interrogado e informou que o seu conhecimento sobre o caso era porque ele conhecia o verdadeiro assassino de Elizabeth, que seria um homem chamado Jeff Conors. A polícia não acreditou nessa fala de Dillon, achando que esse tal de Jeff era apenas uma imaginação de sua mente depravada.
⌘ Jeff Conors: após investigações mais profundas sobre Dillon, a polícia descobriu que Jeff era real (mais ou menos), só que este não era seu nome e sim Arthur La-Fraia. Só que o Arthur não sabia nada sobre o caso e só conhecia Elizabeth de vista.
GEORGE HODEL
Considerado por muitos o principal suspeito e suposto assassino mais provável no caso de Elizabeth. Hodel era um médico conhecido e com boa fama em Hollywood. Segundo algumas testemunhas, Elizabeth era sua mais nova namorada.
Não foi por causa desse suposto envolvimento amoroso que George entrou na mira da polícia e sim porque uma de suas filhas o acusou de estupro. Hodel chegou a ser acusado e julgado, mas este caso não deu em nada, mesmo que três testemunhas tenham dito em julgamento que viram George estuprando sua filha.
Após o julgamento, George ficou visado pela polícia no caso de Elizabeth. Teve sua casa grampeada pelas autoridades com o objetivo de ser pego falando algo suspeito ou mesmo confessando o crime para alguém.
E foi com isso que as autoridades escutaram o seguinte diálogo:
“Vamos supor que eu tenha matado a Dalia Negra, ninguém pode provar isso agora, eles não podem mais falar com a minha secretária porque ela está morta. Eles acharam que tinha algo suspeito, de qualquer forma, eles até tenham adivinhado que eu matei ela. Talvez eu tenha matado a minha secretária também.”
gEORGE HODEL
Simples assim… Obviamente essa conversa chamou a atenção da polícia e decidiram investigar quem era a secretária de Hodel e qual foi a causa de sua morte. O que não podiam imaginar, é que as surpresas não acabariam naquele diálogo.
Ruth Spaldin era o nome da secretária de Hodel, a causa da sua morte foi uma overdose no ano de 1945 e a maneira que sua morte ocorreu sempre deixou a polícia com um certo desconforto, eles não acreditavam muito que a overdose foi causada por acidente, ou mesmo suicídio.
Sabendo o que Hodel disse naquela noite ao telefone, as autoridades tinham a certeza de que a morte de Ruth não foi um mero acidente. Mas para poderem provar isto, precisavam de provas concretas para incriminar George.
Descobriram que George estava presente no momento que Ruth faleceu e que teria queimado alguns papeis antes da chegada da polícia ao local.
Ruth, antes de falecer, estava fazendo uma espécie de dossiê contra Hodel e iria denunciá-lo por má conduta com os seus pacientes, já que ela tinha presenciado inúmeras vezes o George prescrevendo medicamentos e tratamentos que o paciente não precisava fazer, só pelo dinheiro que ele obteria por trás dessa conduta.
A polícia acredita que Hodel descobriu as intenções de Ruth e decidiu fazer a famosa queima de arquivo: matou Ruth e queimou as evidências contra ele.
Mesmo com toda essa reviravolta em torno do caso da Dália Negra, Hodel nunca foi preso pela morte dela ou mesmo de Ruth, morrendo de causas naturais décadas depois. Mesmo assim ele é considerado o principal suspeito pelo assassinato de Elizabeth.
STEVE HODEL
Steve Hodel, ninguém menos que o filho de George Hodel, acredita piamente na possibilidade se seu pai ser o assassino de Elizabeth. Fala abertamente que seu pai foi o assassino tanto de Elizabeth quando de Ruth.
Ironicamente, Steve foi investigador do Departamento de Polícia de Los Angeles e atuou nas investigações sobre o assassinato. Inclusive, as autoridades, com toda o auxílio e credibilidade de Steve, por um momento formalizaram que George Hodel foi realmente o assassino de Elizabeth.
Nesse período, Steve publicou diversos livros sobre o caso e até defendeu que seu pai seria também o assassino do Zodíaco. Com as publicações um tanto quanto exageradas, Steve perdeu sua credibilidade e o Departamento de Polícia retirou George Hodel como assassino oficial de Elizabeth, abrindo novamente infinitas possibilidades como desfecho do caso.
É possível acompanhar as investigações e mais detalhes da vida de Steve Hodel em seu site:

CLEVELAND TORSO KILLER
Mesmo George Hodel sendo o principal suspeito em disparado pelos policiais, há uma pessoa que tem a grande possibilidade de ter matado Elizabeth. O apelido deste assassino é Cleveland Torso Killer, que era um assassino em série que aterrorizou a cidade de Cleveland, em Ohio, nos Estados Unidos. Ele matou e desmembrou pelo menos 12 pessoas em seu período de atividade na década de 1930.
Embora Cleveland ser distante de Los Angeles, os investigadores acreditam que o assassino tenha se mudado para outra cidade como forma de evitar ser capturado, e foi para Los Angeles construir uma nova vida, mas sua vontade de matar foi mais forte e fez de Elizabeth sua vítima em solo Hollywoodiano.
A polícia acredita que ele pode ser o assassino de Elizabeth pela forma de como o seu corpo foi encontrado: desmembrado e com sinais de extrema crueldade. Sem muitas provas e um linha de investigação fraca, Cleveland Torso Killer é apenas outra teoria sobre o assassinato de Elizabeth, que segue sem qualquer conclusão nos dias atuais.
VANISH
Em 2004 o Departamento de Polícia de Los Angeles informou à mídia que TODAS AS EVIDÊNCIAS do caso da Elizabeth teriam sumido, do nada, sem mais nem menos explicações. Com isso, aplicação de tecnologias avançadas para tentar finalmente dar um fim a história da Dália Negra foram completamente inviabilizadas, deixando, mais uma vez, a morte de Elizabeth sem explicações e fomentando cada vez mais a imaginação e teorias daqueles que acompanham e investigam por conta própria a morte de Elizabeth.
CULTURA POP
Todas as teorias sobre o caso de Elizabeth criaram uma onda mística sobre a sua morte. Foram feitos inúmeros documentários e também filmes sobre seu assassinato. O principal longa sobre o caso é chamado The Black Dahlia:
É lamentável que a doce Elizaberh Short tenha alcançado a fama de forma tão triste e cruel. Que ela descanse em paz, amém.
Espero que tenham gostado! Até o próximo SpooKeep!!
Que matéria sensacional! Parabéns pela escrita, muito boa!
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Fico feliz que tenha gostado, muito obrigada!! 🙂
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Eu amo esse quadro, to chocada que tem um filme!
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