O Passado difícil de Leighton Meester

Leighton Meester pode ter ganhado fama como a herdeira do Upper East Side — e a rainha da p*rra toda — Blair Waldorf, mas, na vida real, a atriz tem origens beeem diferentes.

Quando Meester nasceu, em abril de 1986, sua mãe, Constance, estava cumprindo pena por tr4fic4r dr0g4s da Jamaica para os EUA. Com apenas 3 meses de vida, Leighton foi viver com a vó até que sua mãe deixasse a prisão.

Mas, os problemas da família com a lei não pararam por aí. Além da mãe, o pai, o avô e a tia da atriz também estavam envolvidos com o tráf1c0, tanto que Leighton é sobrinha da 1ª mulher a inteirar a lista dos 15 fugitivos mais procurados dos Estados Unidos.

Mugshots da tia de Leighton (Foto: Radar Online)

Em 2011, já estabelecida na carreira como atriz, Meester enviava $7.500 dólares para que a mãe — que não trabalhava — cuidasse de seu irmão mais novo. Entretanto, Constance supostamente gastava esse dinheiro com cirúrgias plásticas, botox e extensões de cabelos.

Indignada, Leighton deixou de sustentar a mãe, que respondeu a ameaçando de processo caso ela não pagasse 10K de pensão até o fim de sua vida.

A atriz, então, processou Constance e pediu a guarda do irmão mais novo, que estaria passando por problemas de saúde sob a tutela da mãe.

Leighton venceu o processo, mas — não satisfeita — Constance voltou à Justiça alegando que a filha a agredia durante discussões acaloradas, além de afirmar que a atriz já havia batido nela com uma garrafa. O processo foi abandonado em 2011.

Hoje, passados dez anos da confusão, Leighton é casada com Adam Brody — que deu vida ao crush internacional Seth Cohen em The O.C.

Foto: Getty Images

Os dois têm dois filhos e formam uma família bem sucedida e aparentemente feliz. Depois de tudo isso, só podemos desejar o melhor pra ela sempre!

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Jornalista, geminiana, paulistana & esquisita. Gosto de geopolítica, arte, cultura pop e aleatoriedades em geral. Por aqui, acho importante trazer temas que abordem diversidade, ativismo e outras causas relevantes — além de entrevistas que mostrem lados que as redes sociais nem sempre exploram =) No Keeping, assino meus textos como Kyra, e você pode conhecer mais sobre meu trabalho aqui: https://www.linkedin.com/in/jamilediniz/

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